terça-feira, 14 de outubro de 2008

Extinção do Mal

Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.

Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.
Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.
O Senhor corrige:
- a ignorância: com a instrução;
- o ódio: com o amor;
- a necessidade: com o socorro;
- o desequilíbrio: com o reajuste;
- a ferida: com o bálsamo;
- a dor: com o sedativo;
- a doença: com o remédio;
- a sombra: com a luz;
- a fome: com o alimento;
- o fogo: com a água;.
- a ofensa: com o perdão;
- o desânimo: com a esperança;
- a maldição: com a benção

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.
Simples ilusão.

O mal não suprime o mal.
Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Francisco Cândido Xavier; Carlos A. Baccelli.
Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito Bezerra de Menezes.

Paz... Luz... Vida... Sabedoria

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